PCPR recupera carga roubada e falsificada na RMC 23/04/2019 - 18:22
Polícia Civil do Paraná (PCPR) recuperou na tarde da última segunda-feira (22/04), parte de uma carga de leite longa vida e bebida roubadas em uma distribuidora localizada em Contenda, na região Metropolitana de Curitiba (RMC).
Além dos produtos roubados, os policiais apreenderam caixas de fumo de narguile, fogos de artifício e garrafas de bebidas destiladas falsificadas. O proprietário do estabelecimento já é suspeito de prática de receptação de veículos e tráfico de drogas.
O crime aconteceu no dia 17 de abril, em um mercado da Fazenda Rio Grande no momento do descarregamento. O motorista do caminhão e um ajudante foram feitos reféns por dois homens armados e obrigados a dirigir o veículo até uma chácara onde o material foi descarregado. A carga de leite é avaliada em cerca de R$ 13 mil.
Quarenta e cinco caixas de leite roubadas no dia 17 de abril foram recuperadas nessa ação no mercado localizado no bairro Moradias Itaperubá. A equipe chegou ao local após denúncia de que o preço de venda do leite estava abaixo do praticado no comércio. A procedência duvidosa da mercadoria foi confirmada pela falta de documentação.
Um funcionária que estava no estabelecimento afirmou desconhecer a origem dos produtos e informou que apenas o proprietário, um homem de 29 anos era o responsável. Os policiais solicitaram a presença do suspeito, porém ele não compareceu ao local. A empresa proprietária da carga de leite confirmou que a mercadoria faz parte do lote roubado.
Outros produtos – Além do leite, a PCPR apreendeu cerca de mil garrafas de bebida alcoólica, 307 caixas de fumo de narguile e 90 caixas de fogos de artifício. Os policiais investigam se parte do material alcoólico é roubado. O restante apresenta fortes indícios de falsificação pela apresentação amadora dos produtos.
Os fogos de artifícios estavam mal acondicionados e sem autorização para comercialização. Já, as essências para narguile são contrabandeadas do Paraguai.
A funcionária da distribuidora foi conduzida para prestar esclarecimentos na delegacia e em seguida liberada. Foi instaurado inquérito policial contra o proprietário, que responderá novamente pelo crime de receptação qualificada, crime contra a saúde pública, descaminho e por fabricar, possuir, sem licença da autoridade, substância ou engenho explosivo.
Além dos produtos roubados, os policiais apreenderam caixas de fumo de narguile, fogos de artifício e garrafas de bebidas destiladas falsificadas. O proprietário do estabelecimento já é suspeito de prática de receptação de veículos e tráfico de drogas.
O crime aconteceu no dia 17 de abril, em um mercado da Fazenda Rio Grande no momento do descarregamento. O motorista do caminhão e um ajudante foram feitos reféns por dois homens armados e obrigados a dirigir o veículo até uma chácara onde o material foi descarregado. A carga de leite é avaliada em cerca de R$ 13 mil.
Quarenta e cinco caixas de leite roubadas no dia 17 de abril foram recuperadas nessa ação no mercado localizado no bairro Moradias Itaperubá. A equipe chegou ao local após denúncia de que o preço de venda do leite estava abaixo do praticado no comércio. A procedência duvidosa da mercadoria foi confirmada pela falta de documentação.
Um funcionária que estava no estabelecimento afirmou desconhecer a origem dos produtos e informou que apenas o proprietário, um homem de 29 anos era o responsável. Os policiais solicitaram a presença do suspeito, porém ele não compareceu ao local. A empresa proprietária da carga de leite confirmou que a mercadoria faz parte do lote roubado.
Outros produtos – Além do leite, a PCPR apreendeu cerca de mil garrafas de bebida alcoólica, 307 caixas de fumo de narguile e 90 caixas de fogos de artifício. Os policiais investigam se parte do material alcoólico é roubado. O restante apresenta fortes indícios de falsificação pela apresentação amadora dos produtos.
Os fogos de artifícios estavam mal acondicionados e sem autorização para comercialização. Já, as essências para narguile são contrabandeadas do Paraguai.
A funcionária da distribuidora foi conduzida para prestar esclarecimentos na delegacia e em seguida liberada. Foi instaurado inquérito policial contra o proprietário, que responderá novamente pelo crime de receptação qualificada, crime contra a saúde pública, descaminho e por fabricar, possuir, sem licença da autoridade, substância ou engenho explosivo.
